O mundo e a saúde

Quando educamos as emoções dos nossos filhos, conseguimos ao mesmo tempo trabalhar aspectos distintos das suas personalidades. Alguns destes pontos, podem ajuda-lo:

-» Expressar livremente os sentimentos Ajudá-los a aceitar os seus sentimentos e a manifestá-los

-» Estimular o amor próprio, não culpabilizando-os, comparando-os ou ignorá-los.

-» Manter a coerência entre aquilo que dizemos e aquilo que fazemos. Por isso os pais devem dar o exemplo.

-» Desenvolver as suas capacidades, encorajando-os a atingir suas metas.

-» Autocontrolo, impondo-lhes regras e fazendo-os ganhar autodisciplina

A "Terra dos Sonhos", iniciativa lúdica que vai transformar, em Santa Maria da Feira, um espaço degradado num "pólo de magia" entre 12 e 21 de Dezembro.

O ingresso custa cinco euros durante a semana e sete ao fim-de-semana.

Fonte: Lusa

Manter a mente em forma

Devemos obrigar-nos a realizar, pelo menos uma vez por dia, uma actividade que requeira um esforço intelectual evidente. Por exemplo: ler um livro interessante, escrever algumas páginas do nosso diário antes de adormecer, ver um bom filme, fazer palavras cruzadas, jogar uma partida de xadrez, etc. São actividades que ajudam a evitar as consequências do stress e nos ajudam a manter o cérebro oleado e a funcionar em pleno.

Alimentação mais saudável

Mastigar bem os alimentos antes de os engolir ajuda-nos a ter uma digestão mais leve, evitando a sensação de peso ou ardor no estômago. Recomenda-se mastigar 30 vezes antes de engolir, embora este número varie em função da consistência dos alimentos. Desta forma aumentamos a salivação e acabamos com os possíveis problemas de mau hálito.

OUVIR ou ESCUTAR

Estando nós na era da Comunicação, onde tanta informação chega até nós diariamente, importa reflectir sobre a qualidade da mesma e de que forma a nossa atitude influencia a Comunicação com os nossos interlocutores.Sabe-se hoje que um dos factores que geram desmotivação numa comunicação, tem a ver com a sensação de que não nos estão a ouvir ou que estamos a ser permanentemente interrompidos.

Além destas novidades, o Dav7 decide surpreender-nos ainda mais com uma oferta de 5$ aos primeiros 10 bloggers que divulgem o concurso nos respectivos bloggs. Aproveitem esta oportunidade e concorram pois certamente só beneficiarão.

Os meus parabéns a Dav7 pelo concurso apresentado e boa sorte a todos os que concorrerem.

Os jogos de computador e a televisão devem ser totalmente proibidos no quarto das crianças e dos adolescentes, porque prejudicam o sono, de acordo com o que defende a neurologista Teresa Paiva, lamentando a progressiva redução do tempo que os mais novos passam a dormir. Para a especialista em doenças do sono, muitos dos problemas com crianças e adolescentes devem-se a comportamentos errados dos pais, que permitem, por exemplo, que os filhos vejam televisão no quarto e troquem mensagens de telmóvel durante a noite. Passear com as crianças mais pequenas ao fim do dia em ambientes com muita luz artificial, como centros comerciais, é outro hábito censurável, porque a luz desperta o organismo e impede a segregação de uma substância que favorece o sono, a melatonina. “Os pais chegam a casa muito tarde, muitas vezes às dez da noite e estão a brincar com os filhos até à meia noite. Depois as crianças levantam-se às sete horas, porque os pais vão trabalhar cedo, e ficam desvairadas de sono”, descreveu a médica, em entrevista aà Agência Lusa. “Há um circulo de erros e de vícios terríveis para as crianças”, resumiu. Para Teresa Paiva, uma criança com 10 anos de idade deve dormir pelo menos 10 horas por noite e uma de cinco anos deve faze-lo durante 12 a 14 horas. “Hoje em dia as crianças andam a dormir apenas 8 horas”, calcula, sublinhando que vários estudos mundiais concluíram que a redução do tempo de sono é um “factor de risco independente para a obesidade e hipertensão” na sfaixas etárias mais baixas.

Fonte: LusaDica, 23 Outubro 2008

De acordo com um estudo qualitativo realizado recentemente pela Multivária, os portugueses têm a ideia generalizada de que os produtos enlatados são menos naturais que os frescos, mas a verdade é que eles mantêm as suas propriedades nutricionais quando cozinhados. Numa altura em que as famílias têm cada vez menos tempo para dedicar à confecção das refeições, é importante ter em atenção que a nova Roda dos Alimentos recomenda o consumo de três a cinco porções de leguminosas por dia. Assim, se o seu ritmo de vida o deixa sem tempo para lavar, cortar e ainda demolhar os vegetais, as conservas podem ser uma ajuda. De acordo com o estudo, os vegetais em conserva são tão seguros como os que compramos a granel, pois passam por um processo de esterilização semelhante ao que as nossas avós usavam em casa, quando colocavam os vegetais em boiões fechados e os ferviam em banho-maria até cozerem e eliminarem todos os microorganismos. De acordo com a nutricionista Helena Real “as conservas são uma opção válida, porque em termos nutricionais quase não existem diferenças quando comparamos os alimentos depois de cozinhados. Normalmente as conservas são feitas através de um processo de esterilização em que o alimento é colocado dentro de uma lata fechada, com água e sal, que depois é exposta a uma temperatura muito elevada durante um curto espaço de tempo. Como não se adicionam corantes nem conservantes a estes alimentos eles são seguros para consumo”. O mais importante, no momento de compra é verificar se a lata se encontra em boas condições. “Se a embalagem estiver amassada ou a verter algum líquido é preferível não comprar, porque o alimento que está lá dentro pode já não estar em boas condições, uma vez que isso só acontece quando os alimentos estão totalmente resguardados do ar”, adverte Helena Real. Além disso, depois de abertos, os vegetais em conserva têm a mesma validade do que os cozinhados em casa, ou seja, quando se abre uma lata e não se utiliza toda a quantidade que ela contém, devemos guardar o que sobra no frigorífico, num outro recipiente fechado, nunca dentro da própria lata e sempre com a água que estava dentro da lata, “porque é precisamente nessa água que se encontram muitos dos nutrientes que se perderam durante o processo de cozedura, uma água que pode depois ser utilizada em sopas, purés ou guisados”, recomenda a nutricionista. Frescos, a granel ou de conserva, o importante é ter sempre presente que os vegetais são fundamentais para uma boa alimentação e um elo essencial no processo digestivo. O seu consumo regular e diversificado contribui também para a redução do colesterol no sangue e para o controlo da diabetes e da obesidade. “Escolha sempre vegetais diversificados e de cores diferentes”, recomenda Helena Real. A cor dos alimentos está associada aos benefícios que eles lhe podem dar. Os alimentos verdes, como por exemplo as ervilhas, são ricos em luteína, um potente antioxidante que ajuda na saúde dos olhos, em potássio, que confere protecção ao sistema cardiovascular, e em ácido fólico, importante durante a gravidez para reduzir o risco de malformações fetais. Os amarelos, tais como o grão de bico e o feijão, pela sua riqueza em fibra, ajudam a regular o intestino e os vermelhos, de que é exemplo o tomate, são ricos em lipoceno, um pigmento com uma forte acção antioxidante.

Fonte: MJF/Grupo GCI
Dica, 11 Setembro de 2008

Com tantos medicamentos e tecnologias, o combate às doenças nunca foi tão eficaz. Mas há regras básicas que não se podem esquecer, como lavar as mãos. Sabia que, para fazer efeito, são precisos 50 a 60 s?


Pode parecer bizarro, mas este é um problema de fundo em pleno mundo moderno: as pessoas esqueceram-se de uma das mais antigas e eficazes regras de higiene: lavar as mãos. “Nós estamos de tal modo habituados a viver num mundo que é suposto estar asséptico, com aparelhos de limpeza que se activam por todo o lado, que perdemos a noção do que é limpo e do que é sujo”, lamenta Frederic Saldmann, autor do livro Os Novos Riscos Alimentares.

Segunda-feira, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) comemora a adesão de Portugal à Campanha de Higiene das Mãos da Organização Mundial de Saúde. A ideia é alertar os profissionais de saúde para a importância da lavagem das mãos no local de trabalho para evitar a propagação de infecções. Mas o cidadão comum também agradece que lhe recordem algumas regras básicas. Até porque, para ser totalmente eficaz, esta operação pressupõe uma série de passos. Como se fosse um ritual. Que demora, no mínimo 50 a 60 segundos.

Vamos às etapas, então: começamos por molhar bem as mãos, colocamos sabão (preferencialmente líquido) e esfregamos durante cerca de 20 segundos para produzir espuma (é necessário esfregar todas as partes, as costas, as palmas, o espaço entre os dedos e debaixo das unhas); de seguida, passamos as mãos de novo por água e é fulcral depois secá-las bem, usando, se possível, toalhetes de papel.
A técnica pode ser treinada com os filhos. Os especialistas propõem até uma estratégia divertida: ensinar as crianças a esfregar as mãos enquanto cantam os Parabéns a Você, porque o tempo que leva a cantar a canção coincide exactamente com o que demora a lavar as mãos. Outra coisa: explique às crianças que devem arregaçar as mangas antes.
Tanta lavagem justifica-se porque as nossas mãos vão adquirindo vários microorganismos (vulgarmente designados micróbios ou germes) à medida que executamos tarefas do dia-a-dia, microorganismos esses que nalguns casos podem provocar doenças como constipações, gripes ou diarreias, explica a enfermeira Goreti Silva, da Divisão de Segurança Clínica da DGS.
Devemos, pois, lavar as mãos repetidas vezes durante o dia, sobretudo antes e depois das refeições, antes de preparar alimentos, depois de utilizar a casa-de-banho, etc, etc; há ainda situações específicas em que a lavagem de mãos é fundamental, nomeadamente durante os cuidados a bebés e crianças (antes de amamentar, preparar biberões, desinfectar uma ferida, por exemplo), a doentes acamados ou dependentes e nas visitas a pessoas hospitalizadas ou a viver em instituições.
Não se esqueça, portanto, de lavar as mãos. A insistência justifica-se: segundo um recente estudo internacional (do Higiene Council), mais de um quarto dos portugueses não lava as mãos antes das refeições; e outro quarto não o faz nem depois de ir à casa-de-banho.


Fonte: Jornal Sexta, artigo de Alexandra Campos

Psiquiatria. As tentaivas de suicídio entre os jovens têm vindo a aumentar nos últimos anos, alertou ontem o psiquiatra Carlos Braz Saraiva, alertando o Estado para o reforço das medidas de apoio à Infância.



“Os apoios são manifestamente insuficientes. É preciso investir muito nas crianças”, sustentou, frisando que essa é a fase da vida em que mais se deve investir na prevenção de comportamentos suicidiários.
Em declarações no âmbito das sétimas Jornadas Sobre Comportamentos Suicidiários, o psiquiatra realçou que, que quando esses jovens que tiveram comportamentos parsuicidários chegam à consulta, “o que têm para dizer é chocante” .
“As suas narrativas são de rejeições persistentes ao longo do tempo. Há roturas familiares e alterações no desenvolvimento da primeira infância”, sublinhou, exemplificando que os relatos apontam, nomeadamente, para falta de apoio, uma vivência apenas com a mãe e até deficiências na alimentação.


Curiosidade – Taxa baixa – Estudo Europeu sobre suicídio

Portugal tem ainda a mais baixa taxa de suicídio na faixa etária entre os 15 e os 24 anos, de acordo com o estudo europeu “Métodos de Suicídio na Europa”, ontem foi divulgado e que foi realizado com base em mais de 160 mil casos de suicídio entre os anos 2000 e 2005, em 16 países. No topo do ranking estão a Estónia e a Finlândia.



Fonte: Metro - 3 Out 2008

Aproveite o tempo e venha reviver uma época de contrastes numa terra que foi disputada pelo poder real português – Santa Maria da Feira.

MOEDA OFICIAL› dinheiro
Loja de Trajes Medievais[ Casa do Moinho ]
Contexto histórico- Século XIV- Reinado de D. Dinis- Ordens Religiosas e Militares"

Com a chegada do Verão a generalidade das mulheres recomeça uma batalha já antiga dee combate à celulite, um “mal” que afecta cerca de 90% da população feminina em todo o mundo. Sendo uma inflamação do tecido adiposo, resultante da acumulação de gorduras e toxinas, a celulite faz com que a pele, principalmente na zona das coxas, apresente um aspecto irregular e pouco uniforme, também chamado de “pele de casca de laranja”. De acordo com a nutricionista Florbela Mendes, “não existe uma causa única para o aparecimento de celulite”, que se deve essencialmente a uma combinação de factores genéticos, hormonais, alimentares e de estilo de vida. “O principal factor para o aparecimento de celulite é o simples facto de ser mulher” afirma a especialista, salientando que “ao contrário do que a generalidade das pessoas pensa, a celulite não é exclusiva das mulheres com excesso de peso. Muitas mulheres com um peso considerado normal têm celulite, porque na sua composição corporal têm mais massa gorda do que massa muscular e esse excesso de gordura, associado à acção das hormonas femininas e às alterações na circulação, acaba por formar celulite”.
No fundo, o importante é a composição corporal e a distribuição da gordura, daí ser fundamental ter uma alimentação correcta e praticar exercício físico regular, mesmo no caso das mulheres mais magras. Aliado ao exercício físico, o cuidado com a alimentação é essencial para prevenir o aparecimento de celulite, bem como a ingestão de água ao longo do dia, porque esta ajuda a eliminar as toxinas que favorecem a sua formação. “Beber bastante água é fundamental, sendo que a quantidade a ingerir depende de mulher para mulher. Para sabermos se estamos ou não a ingerir a quantidade de água suficiente basta ficarmos atentas às características da urina, que deve ser abundante, incolor e inodora”, explica Florbela Mendes. Uma dieta equilibrada e rica em frutas, legumes, carnes magras, peixes, lacticínios magros e fontes de amido é meio caminho andado para combater a celulite, “tendo especial atenção ao consumo de doces, gorduras e sal, que aumenta consideravelmente a retenção de líquidos”, sendo também importante evitar o consumo excessivo de álcool e de tabaco. Importante será referir que o ferro é o mineral que melhor ajuda a eliminar a celulite, estando presente em vários alimentos, tais como, no fígado, nos espinafres, na beringela, nos brócolos, no tomate e na cebola, entre outros, sendo que as algas, muito utilizadas na alimentação oriental, são também um alimento bastante eficaz no combate a este problema. Todos estes cuidados, associados à utilização de cremes específicos e ao recurso a tratamentos estéticos localizados, são uma arma importante na luta contra a celulite. “Só por si, os cremes e os tratamentos , provavelmente não darão grandes resultados, mas em conjunto com todas as outras formas de luta contra a celulite acredito que os resultados apareçam, quanto mais não seja pela estimulação da zona afectada”, defende Florbela Mendes. De facto, os cremes que contêm determinados princípios activos podem proporcionar resultados bastante positivos no combate à celulite, uma vez que activam o metabolismo dos adipócitos promovendo a eliminação de gorduras, quando aplicados correctamente, duas vezes por dia e com movimentos firmes e circulares, até à total absorção pela pele. Por outro lado, tratamentos como a endermologia, a drenagem linfática e a mesoterapia, entre outros, são também aliados importantes no combate a este problema, quando complementados com todas as outras medidas já referidas.
M.J.F.

Um estudo publicado no Physiological Genomiacs conclui que a apetência por coisas doces é genética. Os gulosos têm aqui uma excelente oportunidade de limpar a sua imagem e de se responsabilizarem. Segundo os autores, uma variação no gene GLUT2, que controla a entrada do açúcar nas células, pode ser responsável pela maior ou menor avidez das pessoas pelos alimentos doces.
O estudo foi feito oferecendo a várias pessoas alimentos e bebidas mais ou menos doces, depois comparando as escolhas com a variação no gene GLUT2. Confirmou-se que os indivíduos que tinham essa variação escolhiam doces com maior frequência o que poderá explicar porque é que algumas pessoas são mais gulosas do que outras. Os investigadores canadianos vão mais longe: explicam as diferenças no consumo de doces de população para população. Mas uma coisa é a ciência, outra a prática: e mesmo com a variante genética, há que tomar cuidado.

S. João do Porto, eremita natural do Porto, (séc. IX), viveu a sua vida eremítica na região de Tuy, em frente a Valença, tendo sido sepultado em Tuy. No séc. XVII ainda aí se conservavam as suas relíquias, de grande veneração entre os fiéis, que acreditavam que S. João os salvaria das febres. Diz a tradição, que a cabeça de S. João do Porto, foi trazida pela Rainha Mafalda no séc. XII, para a Igreja de São Salvador da Gandra e que parte dessa relíquia teria sido levada para a capela da " Santa Cabeça ", na Igreja de N ª Sra. Da Consolação, na Cidade do Porto. O facto da sua festa se ter celebrado a 24 de Junho talvez explique o facto de ter o seu culto sido absorvido pelo de S. João Baptista, cujo nascimento ocorreu no mesmo dia 24 de Junho e a que o povo dedicou através dos tempos forte devoção e grandes festas, mantendo-se ainda hoje muito viva a tradição das fogueiras de S. João de origem muito antiga, ao mesmo tempo que substituíam as festas pagãs do solstício.

Festas de forte caris popular, o S. João do Porto é uma festa que nasce espontaneamente, nada se encontra combinado, embora a festa se vá preparando discretamente durante o dia, é normalmente depois do jantar, constituído por sardinhas assadas, batatas cozidas e pimentos ou entrecosto e fêveras de porco na brasa, acompanhadas de óptimas saladas, jantar obviamente regado com vinho verde ou cerveja, mais modernamente. Findo o jantar, os grupos de amigos começam a encontrar-se, organizando rusgas de S. João, como são chamadas. As pessoas muniam-se de alhos pôrros e molhos de cidreira, actualmente as armas, são outras, mudaram para martelos de plástico, duros e ruidosos, mas que acabaram por ser bem aceites e hoje já fazem parte da tradição, Há alguns anos atrás, o S. João limitava-se a uma área da cidade que era constituída, pelas Fontainhas (Ponto nevrálgico), R. Alexandre Herculano, Praça da Batalha, R. Santa Catarina, R. Formosa ou R. Fernandes Tomás, R. de Sá da Bandeira, R. Passos Manuel, Praça da Liberdade, Av. dos Aliados, R. dos Clérigos, Praça de Lisboa, e no retorno, subindo-se a R. de S. António, estava praticamente concluído o percurso obrigatório. A par deste percurso, que juntava para cima de meio milhão de pessoas, que tornavam as ruas pejadas de gente, e onde não há atropelos, as zaragatas são de imediato sustidas pelos populares, os beligerantes rapidamente selam a paz com mais um copo e uma pancada de alho porro de amizade. O S. João do Porto é uma festa onde ricos e pobres convivem uma noite de inteira fraternidade e onde a festa é constante. Nos bairros, a festa continua e as comissões organizadoras de cada uma mantém o baile animado até altas horas da madrugada. No tempo áureo do alho-porro quem chegasse ao Porto vindo de fora, estranharia o odor espalhado pela cidade...efectivamente ela cheirava a alho.

Nos dias de hoje, o S. João espalhou-se pela cidade, além do seu palco tradicional, estendeu-se até a Ribeira, ás Praias da Foz, á Boavista e por ai fora. Vai das discotecas, aos pubs e bons restaurantes. Tornou-se mais cosmopolita e em alguns casos mais selectivo. Modernizou-se, sofisticou-se e de certa forma, acompanhou os tempos, até penso que se tornou mais jovem.

Mas muita da tradição ainda se mantém: Em barracas ou espalhados pelo chão lá estão os manjericos (Planta tradicional do S. João), as tendas das fogaças, as farturas, o algodão doce, as pipocas, as barracas da sardinha assada e dos comes e bebes. Os matraquilhos, os carrosséis, as pistas dos carros. As tendas de venda das louças de barro, das cutelarias, o tiro ao alvo e as tômbolas. Durante toda a noite, centenas de balões são lançados e muito fogo de artifício particular é queimado, pela meia-noite o tradicional fogo de artifício da Câmara Municipal, faz sempre furor pela sua beleza. No fim e já alta madrugada é ver os foliões procurarem as padarias onde o pão acabado de fazer e ainda quentinho vai confortar as barrigas para um merecido descanso.

Texto by://loucartis




Bom S.joão,
muita alegria
muita folia
e um grande beijão.

Os autoclismos com o botão de meia descarga permitem uma poupança enorme de água. Mas caso não tenha os de dupla capacidades pode, em alternativa, colocar uma garrafa de litro e meio cheia de areia dentro do tanque. Esta medida permite reduzir o consumo em 30 por cento. Não deite lixo na sanita. Fazer uma descarga para eliminar um cotonete, um lenço de papel ou um cigarro representa um desperdício que facilmente se evitaria se, simplesmente, colocasse esse lixo no caixote.

É frequente os adolescentes sentirem dores num dos testículos. As causas podem ser várias e sem gravidade. Mas convém haver uma avaliação médica, não vá o diabo tece-las…

“Tenho uma coisa que me anda a encanitar: de vez em quando o meu testículo direito dói-me. Não é uma dor muito forte, mas mesmo assim é suficiente para eu dar por ela. Que acha que devo fazer? Ando mesmo assustado e não me sinto à vontade para contar a ninguém porque acho que vão todos gozar comigo…”
E se gozarem são parvos, desculpa a frontalidade. Os testículos são órgãos como quaisquer outros e se bem que devas manter alguma privacidade (não dizemos “dói-me o testículo” com a mesma facilidade com que se diz “dói-me um dente”), não deves esconder essa situação porque pode ser alguma coisa.
É muito frequente os testículos doerem, sobretudo em estádios de excitação sexual. Às vezes também pode ser por estarem apertados pelas cuecas ou pelas calças, sobretudo certo tipo de jeans. Se a dor é só de um lado, valerá a pena ir ao médico (bem sei que, na tua idade, há alguma dificuldade porque já não se vai ao pediatra há muito tempo e ainda não se tem outro médico, ou o médico de família é uma médica, e estas coisas não são muito simples de falar…), mas vê com os teus pais quem te pode observar, e entretanto vai observando em que situações é que dói, se há algum padrão da dor, se é sempre no mesmo sítio, se fica inchado ou com uma tumefacção (pode ser uma hérnia e, nesse caso, tem mesmo de ser vista).


Fonte: Noticías Magazine