Um casal australiano quebrou o recorde do mundo de economia de combustível ao volante de um Peugeot 308 1.6 HDi FAP (com filtro de emissões de emissões de partículas), provando que uma condução amiga do ambiente pode minorar os efeitos da poluição automóvel. Numa viagem pela Austrália, ao longo de 14.580 quilómetros, Helen e John Taylor conseguiram efectuar um consumo médio de 3,13 litros de gasóleo por 100 quilómetros, o que resultou em emissões de CO2 para a atmosfera de apenas 85 gramas por quilómetros, registando ainda o recorde de maior distância percorrida com um depósito de 60 litros, que foi de 1.919 quilómetros, recordes que deverão entrar na edição de 2009 do Livro de Recordes do Guiness.
Numa época em que a poupança de combustível e a redução de emissões de CO2 para a atmosfera se transformou numa das preocupações da indústria automóvel, a condução amiga do ambiente tornou-se uma prioridade. O Renault Symbol Eco-Challenge, que decorreu recentemente na Turquia, alcançou a proeza de conseguir que o novo Renault Symbol com motor 1.5 dCi apresentasse um consumo médio de 3.15 litros de gasóleo por 100 quilómetros tudo graças à adopção das directivas da Renault para uma “eco-condução”. Entre os conselhos da marca francesa, recomenda-se manter uma velocidade estável, deixar o carro perder velocidade nas subidas, mas mantendo-a nas descidas, travar com o motor (utilizando a caixa de velocidades) e mudar para uma velocidade superior logo que atinja as 2000 rotações por minuto num motor a gasóleo e as 2400 se for a gasolina, devendo seguir em quarta ou quinta velocidade ao atingir os 50 quilómetros por hora. Ao nível tecnológico, as marcas de automóveis têm tentado dar resposta ao problema do consumo de combustível, mesmo sem recorrer à tecnologia híbrida com baterias ou motores eléctricos. É o caso da Volvo, que apresentou recentemente os modelos C30, S40 e V50 1.6D com tecnologia DRIVE com um consumo a partir de 4,4 a 4,5 litros por 100 quilómetros e emissões de CO2 de 115 e 118 gramas por quilómetro. Tudo isto graças à redução da altura do chassis em 10 milímetros e à utilização de deflectores de vento para melhorar a aerodinâmica. Portugal também acompanha o desenvolvimento de automóveis amigos do ambiente. Depois do veículo eléctrico anunciado para 2011, dois centros de investigação do Norte de Portugal e da Galiza candidataram-se em conjunto ao desenvolvimento, teste e produção do MOBI, um veículo eco-sustentável, amigo do ambiente, orientado para a mobilidade urbana e que é habitualmente conhecido como o “carro verde”.
N.C. com Lusa
Dica 23 de Outubro
Numa época em que a poupança de combustível e a redução de emissões de CO2 para a atmosfera se transformou numa das preocupações da indústria automóvel, a condução amiga do ambiente tornou-se uma prioridade. O Renault Symbol Eco-Challenge, que decorreu recentemente na Turquia, alcançou a proeza de conseguir que o novo Renault Symbol com motor 1.5 dCi apresentasse um consumo médio de 3.15 litros de gasóleo por 100 quilómetros tudo graças à adopção das directivas da Renault para uma “eco-condução”. Entre os conselhos da marca francesa, recomenda-se manter uma velocidade estável, deixar o carro perder velocidade nas subidas, mas mantendo-a nas descidas, travar com o motor (utilizando a caixa de velocidades) e mudar para uma velocidade superior logo que atinja as 2000 rotações por minuto num motor a gasóleo e as 2400 se for a gasolina, devendo seguir em quarta ou quinta velocidade ao atingir os 50 quilómetros por hora. Ao nível tecnológico, as marcas de automóveis têm tentado dar resposta ao problema do consumo de combustível, mesmo sem recorrer à tecnologia híbrida com baterias ou motores eléctricos. É o caso da Volvo, que apresentou recentemente os modelos C30, S40 e V50 1.6D com tecnologia DRIVE com um consumo a partir de 4,4 a 4,5 litros por 100 quilómetros e emissões de CO2 de 115 e 118 gramas por quilómetro. Tudo isto graças à redução da altura do chassis em 10 milímetros e à utilização de deflectores de vento para melhorar a aerodinâmica. Portugal também acompanha o desenvolvimento de automóveis amigos do ambiente. Depois do veículo eléctrico anunciado para 2011, dois centros de investigação do Norte de Portugal e da Galiza candidataram-se em conjunto ao desenvolvimento, teste e produção do MOBI, um veículo eco-sustentável, amigo do ambiente, orientado para a mobilidade urbana e que é habitualmente conhecido como o “carro verde”.
N.C. com Lusa
Dica 23 de Outubro
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