Especialistas dizem que as abelhas estão a fugir e a morrer
Especialistas em apicultura afirmam que Portugal está a sofrer um fenómeno de fuga e morte das abelhas, mas a autoridade sanitária animal diz que não há estudos que o comprovem. De acordo com a engenheira agrónoma Andea Chasqueira, especialista em apicultura, as abelhas em Portugal “estão a fugir das colmeias, sem regressar”, sendo as causas da fuga e o destino das abelhas ainda desconhecidos. Apesar de não existirem resultados científicos Andrea Chasqueira considera que “o uso de herbicidas e pesticidas nos campos pode ser a principal causa para o desaparecimento das abelhas das suas colmeias”. O presidente da Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP), Manuel Gonçalves, entende que “as abelhas morrem fora da colmeia, que fica despovoada”, o que leva ao aparecimento de doenças nas colmeias, uma vez que a presença destes insectos, muito autónomos, impede o aparecimento de maleitas. Uma fonte oficial da Direcção-Geral de veterinária (DGV) disse à Agência Lusa que a diminuição do número de colmeias “tem sido sempre associada a causas naturais (inc~endios, condições climatéricas adversas, falta de pólen e maneio deficiente) ou a causas sanitárias (doenças das abelhas)”. De acordo com a FNAP e a DGV, em 2004 estavam registadas 580 mil colmeias, sendo que em 2007 havia apenas 555.049, um decréscimo de cerca de quatro por cento.
Lusa
Especialistas em apicultura afirmam que Portugal está a sofrer um fenómeno de fuga e morte das abelhas, mas a autoridade sanitária animal diz que não há estudos que o comprovem. De acordo com a engenheira agrónoma Andea Chasqueira, especialista em apicultura, as abelhas em Portugal “estão a fugir das colmeias, sem regressar”, sendo as causas da fuga e o destino das abelhas ainda desconhecidos. Apesar de não existirem resultados científicos Andrea Chasqueira considera que “o uso de herbicidas e pesticidas nos campos pode ser a principal causa para o desaparecimento das abelhas das suas colmeias”. O presidente da Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP), Manuel Gonçalves, entende que “as abelhas morrem fora da colmeia, que fica despovoada”, o que leva ao aparecimento de doenças nas colmeias, uma vez que a presença destes insectos, muito autónomos, impede o aparecimento de maleitas. Uma fonte oficial da Direcção-Geral de veterinária (DGV) disse à Agência Lusa que a diminuição do número de colmeias “tem sido sempre associada a causas naturais (inc~endios, condições climatéricas adversas, falta de pólen e maneio deficiente) ou a causas sanitárias (doenças das abelhas)”. De acordo com a FNAP e a DGV, em 2004 estavam registadas 580 mil colmeias, sendo que em 2007 havia apenas 555.049, um decréscimo de cerca de quatro por cento.
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