Genes Gulosos
18:32 | Author: Ganhar Dinheiro Comig0




Um estudo publicado no Physiological Genomiacs conclui que a apetência por coisas doces é genética. Os gulosos têm aqui uma excelente oportunidade de limpar a sua imagem e de se responsabilizarem. Segundo os autores, uma variação no gene GLUT2, que controla a entrada do açúcar nas células, pode ser responsável pela maior ou menor avidez das pessoas pelos alimentos doces.
O estudo foi feito oferecendo a várias pessoas alimentos e bebidas mais ou menos doces, depois comparando as escolhas com a variação no gene GLUT2. Confirmou-se que os indivíduos que tinham essa variação escolhiam doces com maior frequência o que poderá explicar porque é que algumas pessoas são mais gulosas do que outras. Os investigadores canadianos vão mais longe: explicam as diferenças no consumo de doces de população para população. Mas uma coisa é a ciência, outra a prática: e mesmo com a variante genética, há que tomar cuidado.
S. João
18:12 | Author: Ganhar Dinheiro Comig0


S. João do Porto, eremita natural do Porto, (séc. IX), viveu a sua vida eremítica na região de Tuy, em frente a Valença, tendo sido sepultado em Tuy. No séc. XVII ainda aí se conservavam as suas relíquias, de grande veneração entre os fiéis, que acreditavam que S. João os salvaria das febres. Diz a tradição, que a cabeça de S. João do Porto, foi trazida pela Rainha Mafalda no séc. XII, para a Igreja de São Salvador da Gandra e que parte dessa relíquia teria sido levada para a capela da " Santa Cabeça ", na Igreja de N ª Sra. Da Consolação, na Cidade do Porto. O facto da sua festa se ter celebrado a 24 de Junho talvez explique o facto de ter o seu culto sido absorvido pelo de S. João Baptista, cujo nascimento ocorreu no mesmo dia 24 de Junho e a que o povo dedicou através dos tempos forte devoção e grandes festas, mantendo-se ainda hoje muito viva a tradição das fogueiras de S. João de origem muito antiga, ao mesmo tempo que substituíam as festas pagãs do solstício.

Festas de forte caris popular, o S. João do Porto é uma festa que nasce espontaneamente, nada se encontra combinado, embora a festa se vá preparando discretamente durante o dia, é normalmente depois do jantar, constituído por sardinhas assadas, batatas cozidas e pimentos ou entrecosto e fêveras de porco na brasa, acompanhadas de óptimas saladas, jantar obviamente regado com vinho verde ou cerveja, mais modernamente. Findo o jantar, os grupos de amigos começam a encontrar-se, organizando rusgas de S. João, como são chamadas. As pessoas muniam-se de alhos pôrros e molhos de cidreira, actualmente as armas, são outras, mudaram para martelos de plástico, duros e ruidosos, mas que acabaram por ser bem aceites e hoje já fazem parte da tradição, Há alguns anos atrás, o S. João limitava-se a uma área da cidade que era constituída, pelas Fontainhas (Ponto nevrálgico), R. Alexandre Herculano, Praça da Batalha, R. Santa Catarina, R. Formosa ou R. Fernandes Tomás, R. de Sá da Bandeira, R. Passos Manuel, Praça da Liberdade, Av. dos Aliados, R. dos Clérigos, Praça de Lisboa, e no retorno, subindo-se a R. de S. António, estava praticamente concluído o percurso obrigatório. A par deste percurso, que juntava para cima de meio milhão de pessoas, que tornavam as ruas pejadas de gente, e onde não há atropelos, as zaragatas são de imediato sustidas pelos populares, os beligerantes rapidamente selam a paz com mais um copo e uma pancada de alho porro de amizade. O S. João do Porto é uma festa onde ricos e pobres convivem uma noite de inteira fraternidade e onde a festa é constante. Nos bairros, a festa continua e as comissões organizadoras de cada uma mantém o baile animado até altas horas da madrugada. No tempo áureo do alho-porro quem chegasse ao Porto vindo de fora, estranharia o odor espalhado pela cidade...efectivamente ela cheirava a alho.

Nos dias de hoje, o S. João espalhou-se pela cidade, além do seu palco tradicional, estendeu-se até a Ribeira, ás Praias da Foz, á Boavista e por ai fora. Vai das discotecas, aos pubs e bons restaurantes. Tornou-se mais cosmopolita e em alguns casos mais selectivo. Modernizou-se, sofisticou-se e de certa forma, acompanhou os tempos, até penso que se tornou mais jovem.

Mas muita da tradição ainda se mantém: Em barracas ou espalhados pelo chão lá estão os manjericos (Planta tradicional do S. João), as tendas das fogaças, as farturas, o algodão doce, as pipocas, as barracas da sardinha assada e dos comes e bebes. Os matraquilhos, os carrosséis, as pistas dos carros. As tendas de venda das louças de barro, das cutelarias, o tiro ao alvo e as tômbolas. Durante toda a noite, centenas de balões são lançados e muito fogo de artifício particular é queimado, pela meia-noite o tradicional fogo de artifício da Câmara Municipal, faz sempre furor pela sua beleza. No fim e já alta madrugada é ver os foliões procurarem as padarias onde o pão acabado de fazer e ainda quentinho vai confortar as barrigas para um merecido descanso.

Texto by://loucartis




Bom S.joão,
muita alegria
muita folia
e um grande beijão.
Eurotugaz 08
15:39 | Author: Ganhar Dinheiro Comig0


Blog onde podem acompanhar toda a festa do Euro 2008.
No blog poderão encontrar noticias, vídeos dos golos, ver os jogos via internet, trocar ideias no chat, jogar jogos flash alusivos ao tema do futebol, ver fotos da festa do Euro 2008, ver as capas do dia dos jornais desportivos, receberem as ultimas novidades gratuitamente por sms, verem os resultados dos jogos actualizados em directo e muito mais...

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A solução: poupar, poupar, poupar
19:15 | Author: Ganhar Dinheiro Comig0





Apesar de todos os alertas que o próprio planeta vai gritando, ainda há quem acredite trtar-se de um recurso inesgotável, continuando a desperdiça-la, numa atitude de completo “autismo” em relação ao que se passa no mundo, não interiorizando as mensagens insistentemente difundidas pelas campanhas que apelam a uma mudança de comportamentos. Mesmo assim, são cada vez mais as pessoas em todo o mundo, e também em Portugal, que dão provas da sua preocupação. O assunto é sério e é com seriedade que o devemos assumir. Todos podemos contribuir para a preservação desse bem essencial que é a água, nos gestos mais simples e rotineiros. Basta corrigirmos alguns erros para evitar o desperdício de milhares de litros. A começar, em casa.


Autoclismo


Os autoclismos com o botão de meia descarga permitem uma poupança enorme de água. Mas caso não tenha os de dupla capacidades pode, em alternativa, colocar uma garrafa de litro e meio cheia de areia dentro do tanque. Esta medida permite reduzir o consumo em 30 por cento. Não deite lixo na sanita. Fazer uma descarga para eliminar um cotonete, um lenço de papel ou um cigarro representa um desperdício que facilmente se evitaria se, simplesmente, colocasse esse lixo no caixote.


Banho de imersão


Antes de ceder à tentação de uma banheira cheia de água quente, pense duas vezes em dois aspectos: o ambiental (para encher uma banheira é necessária a quantidade de água que se gasta em três duches de cinco minutos cada um) e o económico (quanto menos água gastar, mais “leves” serão as facturas da água e do gás).


Duche


Se fechar a água enquanto se ensaboa ou tomar um duche mais curto está não só a reduzir o gasto de água como também de electricidade e/ou gás. Igualmente eficaz na redução do consumo é a instalação de um chuveiro de caudal reduzido (a substituição de um chuveiro de 12 litros/minuto por um de 9 litros/minuto equivale a uma diminuição de 25% do consumo).


Escovar os dentes


Um dos erros mais frequentes é deixar a água correr enquanto se escovam os dentes. Se cumprir o tempo de escovagem recomendado pelos dentistas, à volta de três minutos, sabe quanta água desperdiçou? Cerca de 21 litros. A conta é simples de fazer: numa torneira aberta de elevado caudal corerem aproximadamente sete litros por minuto; em três minutos correm 21 litros, Feche a torneira enquanto escova os dentes ou utilize um copo com água – um copo cheio leva à volta de 250 mil de água, o suficiente para a higiene oral. Substituir as torneiras de elevado caudal reduzido ou controlável é também uma medida a considerar.


Torneira a pingar


Não adie para amanhã o arranjo de uma torneira que pinga. Gota a gota, ao fim de um dia a água que perdeu daria para encher nove garrafões de cinco litros. Ao fim de um mês, essa torneira deixou escapar 1350 litros. Sabe quantos duches de cinco minutos poderia tomar com essa quantidade de água e com um chuveiro de elevado caudal? Cerca de 38.


Cozinhar


Alguns alimentos devem ser lavados com água a correr. Em vez de deitar fora a água de lavar a alface, deixando-a ir pelo ralo do lava-loiça, coloque debaixo da torneira um alguidar e aproveite-a para regar as plantas ou meter loiça de molho antes da lavagem na máquina. Lavar loiça à mão gasta mais água do que se a lavar na máquina com carga cheia, mas se tiver de ser não a lave com a torneira aberta. Encher a pia é a melhor opção.


Máquinas de lavar


Imprecindíveis em qualquer cozinha, para além de consumirem muita energia, gastam imensa água. Uma máquina de lavar louça com capacidade para 44 utensilios gasta quarenta litros e uma de roupa consome cerca de cem litros por lavagem. A maneira mais eficiente de economizar água e electricidade é utiliza-las só quando a carga estiver completa.


Jardim


Quando comprar plantas, informe-se das suas necessidades de água. Algumas não precisam de ser regadas com frequência. Quinze minutos de rega equivale a um gasto de 260 litros de água. O melhor período do dia para a rega é de manhã cedo e ao fim da tarde, em especial no Verão. Quando está muito sol é desperdiçar a água, não é matar a sede às plantas (nas horas de muito calor, a água evapora-se mais depressa).


Carro


Utilize uma esponja e um balde com água e detergente. Para retirar a espuma, opte por uma mangueira com um mecanismo que controla o caudal de água. Se a mangueira estiver sempre aberta enquanto lava o carro, gasta 230 litros de água.



Piscina



Por efeito de evaporação, uma piscina pode perder até 3800 litros de água por mês. Esta é a quantidade de água potável que uma família de quatro pessoas precisa para viver durante ano e meio. Uma cobertira pode reduzir em 90% essa perda de água.


Tanque


Lavar a roupa com a torneira meio aberta significa um gasto de 400 litros por cada trinta minutos. É melhor deixar as peças de molho e usar a mesma água para lavar e ensaboar.
Vidas Partilhadas
18:49 | Author: Ganhar Dinheiro Comig0


O crescimento dos adolescentes passa sempre pelo “grupo” pela necessidade de “pertencer”, pela identificação com os da mesma idade. Mas os pais podem e devem partilhar momentos com os filhos nesta fase da vida.

O homem sempre manifestou tendências gregárias, sempre se organizou em conjunto com os outros elementos, nomeadamente com os seres humanos que estão mais próximos.
Talvez este sentimento tenha começado por ser uma simples necessidade de defesa da espécie, mas a sociedade evoluiu assim, da família restrita ao clã, aos vizinhos, às nações… até chegarmos à “aldeia-planeta” em que actualmente vivemos.
Tanto tempo organizados desta maneira, agregados em comunidades com reconhecimentos simbólicos e afectivos, com afinidades e semelhanças, estimulou nos nossos genes o sentimento de “pertença”. Pertencer a alguém ou a algo, sentir-se amado e protegido, amar e proteger são sentimentos que ultrapassam a razão e o racionalismo – faz parte do nosso código genético, faz parte de nós próprios.